19 de set. de 2009

Com tanto espaço inquestionável, ocupo o templo menor,
das paredes pequenas e rios quebrados.
Puboop.
Vi um pombo preto, carregando meu nome no pescoço.
Arranquei os cartazes que colaram pela cidade.
Puboop.
Vou beijar um por um, em fila indiana.
Amortecer as quedas, julgar o julgão.
Puboop.
Sempre que te procuro você parece querer mais.
Mas depois você me julga "um real" e já está acostumada.
Some aos poucos como a bateria que anuncia seu fim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário