1 de nov. de 2009

IMPRESS˜OES SOBRE A FAVELA. eSTIVE NA FAVELA HOJE. uMA COISA LIND´ISSIMA SE PASSAVA ALI. uNS POUCOS JOVENS AGLOMERADOS NUMA PISTA DE MOTOS FAZIAM A SERVENTIA. Entramos num grande galpão onde passava o baile do emoções. Estavamos encaminhando amigos europeus em sede por experiências mais radicais, aqui na cidade. O que pude comprovar, sem vias de fato é que a experiencia se radicaliza por um todo. Todas as pessoas ali se propõe a uma experiencia partida, de música que surda os ouvidos e corpo que se abre a uma danca forte e autosuficiente. Eu danco a minha musica e danco a minha danca, e eh isso que eu vivo aqui e agora fenomenologica mente falando. jah que nao me trouxeram o novo, como foi feito em todas as epocas, onde a sede pelo novo era algo tao inserido na mesa dos medievais ou mediterraneos da segunda metade do sec 13 que se cegou sutilmente mas definitivamente para o que estava acontecendo ali e agora , como ase foisse um corpo, em busca pelo novo. essa gente da favela, que nao traz tamanha sede e nao traz tamanho conhecimento de fora, vive a esporra pra dentro, quanto revelacao, e por isso, quanto unidade singular em todo o mundo. A - que nao dá mais pra chamar velha - burguesia, se afasta da favela, sem conseguir explica-la, dar lhe sentido, nao identifica com equacoes explicaveis e por isso corre e teme. Nao fui revistado na entrada do baile e nem poderia se-lo porque entao seria o sensor e o horror a censura! Nao fui revisatdo porque nao pode. Estou no direito de portar minha arma aqui, porque aqui a lei vem de dentro pra fora, assim como o meu amor meus filhos e toda a minha vida!

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