Que os ventos desse novo tempo soprem felicidades férteis para o meu novo e curioso par de olhos! Quando a natureza confunde o divino, o sagrado e o animal, me encho de bravura alegre, torno-me matinal. O complexo mostra-se simples. O desafio, óbvio. O primeiro ar nos pulmões. Estava sempre ali: uma criança.
para meu filho Arto Guerra Facó, que acaba de nascer. Rio 19 de agosto de 2012
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