6 de ago. de 2009
Na madrugada
Ontem foi o segundo dia de espetáculo no Maria Clara Machado.... Mais um. Estaremos lá as terças e quartas as 21hs. Até setembro.
Esta peça é daquelas que tem estar trabalhando o tempo todo _ TEMPO_ Esta palavra ronda a minha cabeça e eu quero que AGORA ele esteja a meu serviço. Como diz Viviane Mosé "que ele me coma pela frente".
Perdi a voz na terça e foi um retorno estranho naquele teatro onde eu tb tinha perdido "ela", a voz, na estréia do MEU DESTINO É PECAR, peça da Cia. flertando com Suzana/ Nelson / Flag / Rodrigues... Parece que existe algo ali naquele espaço que faz com "ela" escape...
Mudando de assunto: vou postar logo logo os esboços dos cenários, ocupações, que estamos fazendo em cada ponto onde apresentamos este espetáculo-adverbio.
Mudando outra vez: Muitos dizem que "ele", o espetáculo, o TALVEZ, fala da falta. Pra mim não, ele eh um testemunho das possibilidades e do enfrentamento, do embate pessoal perante aos pactos e as escolhas que fazemos na vida.
... Pra isso, preciso, constantemente, refletir de fato sobre isso, vejo que este trabalho é uma ponta de um fino tecido que pode se rasgar a qq momento, alguém me falou isso eficou na minha cabeça. Como uma dança da Márcia Rubin (foi ela que disse...), a voz do Tom Yorke (será que se escreve assim...), Happy Togheter... Um Kaufmam. Uma faixa do Chaves que se divide pelo espaço que percorre.
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