
19 de set. de 2009
Com tanto espaço inquestionável, ocupo o templo menor,
das paredes pequenas e rios quebrados.
Puboop.
Vi um pombo preto, carregando meu nome no pescoço.
Arranquei os cartazes que colaram pela cidade.
Puboop.
Vou beijar um por um, em fila indiana.
Amortecer as quedas, julgar o julgão.
Puboop.
Sempre que te procuro você parece querer mais.
Mas depois você me julga "um real" e já está acostumada.
Some aos poucos como a bateria que anuncia seu fim.
das paredes pequenas e rios quebrados.
Puboop.
Vi um pombo preto, carregando meu nome no pescoço.
Arranquei os cartazes que colaram pela cidade.
Puboop.
Vou beijar um por um, em fila indiana.
Amortecer as quedas, julgar o julgão.
Puboop.
Sempre que te procuro você parece querer mais.
Mas depois você me julga "um real" e já está acostumada.
Some aos poucos como a bateria que anuncia seu fim.
12 de set. de 2009
9 de set. de 2009
You say goodbye and I say hello
"I don't why ..." esta música não esta no playlist da peça !
Deixo aqui esta lacuna com um videozinho furreco desta música linda.
Estes caras permearam os ensaios na Cia. e, agora, vendo o primeiro vídeo feito
pelo Joaquim em plena sintonia com o moço-ator -ƒacó ( que merece ser postado) - vi o quando as musicas deles - sim 'os joaninhas' - correm nas veias do Dário.
Deixo aqui esta lacuna com um videozinho furreco desta música linda.
Estes caras permearam os ensaios na Cia. e, agora, vendo o primeiro vídeo feito
pelo Joaquim em plena sintonia com o moço-ator -ƒacó ( que merece ser postado) - vi o quando as musicas deles - sim 'os joaninhas' - correm nas veias do Dário.
8 de set. de 2009
TALVEZ anda com as próprias pernas. Não cambaleia.
Procura nas brechas, nos lugares próprios e impróprios, fazer a marca.
Dar o seu recado... Encontramos ressonância no público, em quem aparece e se identifica. Isto nos dá alento para ir além, encontrar novos caminhos

6 de set. de 2009
Tenho me encostado cade vez mais a mulheres que tossem
Santos fortes me trazem para cá.
Um Gaturamo que hoje sobe de elevador, cruza as marquises.
Vou me desfazer de você, aos poucos mas suportável.
Vou vender minha escápula para pagar o aluguel de você.
Te anotaria mais três notas se você não fosse tão freguês.
Chego a ter calma. Dessas de sinal de trânsito. Dessas de não contar.
Santos fortes me trazem para cá.
Um Gaturamo que hoje sobe de elevador, cruza as marquises.
Vou me desfazer de você, aos poucos mas suportável.
Vou vender minha escápula para pagar o aluguel de você.
Te anotaria mais três notas se você não fosse tão freguês.
Chego a ter calma. Dessas de sinal de trânsito. Dessas de não contar.
5 de set. de 2009
dessas quatro possibilidades me restou uma quinta, que eu não pude falar. Me separo dos frascos chatos, me aproximo da moeda pequena para poder me quebrar, mais uma vez. Soho, penso forte por você há muito tempo e os teus jeitos de telefones e dedos no computador ao mesmo tempo não me suportam mais. Emudeço. Rompo pelas laterais. Tento uma suruba que não faz o menor sentido. Amo a mulher do meu amigo, violentamente. Tampo a garrafa.
31 de ago. de 2009
29 de ago. de 2009
Escapulário
Essa mania sufocada de se querer sacudir. Não mais manter o hálito civilizado. Como se torcer alguma coisa demoradamente. E as práticas para o aprofundamento fossem consideradas perigosas pela intitulação. E torcemos os narizes contra aquilo que não fez. Pode tentar me melhorar, vou disfarçar, mas já notei que é para o seu mais prazer. Estou ajustando um jeito de parar aqueles quarto tanques enfileirados. Por mais que eu esteja com compras, ele não vai me atropelar. Sacudir as margens das bordas das últimas fileiras. Sorver de algo já indeterminante. O que quero dizer é que um suicídio por dia assalta muito. Como um diário prático para todo enfraquecimento. Intitular, porém nas afirmativas certas. Saber que na diagonal, eu não posso pesquisar de você. Tem tanta gente fazendo fogo que as luzes se apagam, que os menos sortos não vão ver.
22 de ago. de 2009
Duas Vezes Cia.
Assim como a matéria e o Teatro Maria Clara Machado, este é um post integrado entre (os blogs de) ambas as peças.
É um momento histórico quando dois integrantes da Cia. dos Atores, que acaba de ganhar o prêmio Categoria Especial 2009 da APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro), se encontram, em momentos diferentes de suas trajetórias, em um mesmo teatro. E mais interessante ainda são as semelhanças destes "momentos diferentes": as duas peças são minimalistas e ricas em sua simplicidade particular.
E eis que Cesar Augusto, que dirige Álamo Facó em "Talvez", e Enrique Diaz, dirigindo Emílio de Mello e Fernando Eiras em "In On It", produzem - sob o mesmo teto do Teatro Maria Clara Machado - aquilo que fazem de melhor há 20 de anos: entretenimento e emoção ao público carioca (e mundial).
"Talvez" pode ser visto às terças e quartas, às 21h. "In On It" entra em cena de sexta à domingo, às 21h e 20h (domingo). A temporada de ambos fica até o final de setembro.
18 de ago. de 2009
Varios Darios, pelo Tempo pelo Mundo
... happy togheter / Felizes Juntos
Tem o filme, que amo, do Wong Kar-Wai, tem os "Desesperados", que o Alamo fez e me disse que estava na trilha. Esta música tem uma densidade e é, ao mesmo tempo, uma lambida nas possibilidades de se viver plenamente junto.
Tinha um ano de idade quando foi lançada ...
HOJE vai estar lá, na casa DELE em pleno Teatro do Planetário, "municipalmente"chamam de Maria Clara Machado.
Tem o filme, que amo, do Wong Kar-Wai, tem os "Desesperados", que o Alamo fez e me disse que estava na trilha. Esta música tem uma densidade e é, ao mesmo tempo, uma lambida nas possibilidades de se viver plenamente junto.
Tinha um ano de idade quando foi lançada ...
HOJE vai estar lá, na casa DELE em pleno Teatro do Planetário, "municipalmente"chamam de Maria Clara Machado.
16 de ago. de 2009
10 de ago. de 2009
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